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quinta-feira, 22 de julho de 2010

O blog ainda é o basicão mas...



VOLTANDOOOO

Olá, pessoal!

Problemas técnicos com meu fanfic do Resident Evil me deixam livre para voltar à Fábrica de Velas.
Venho tendo problemas de emulação com o Resident Evil Zero... Não disponho de potência suficiente para emulá-lo, se é que me entendem... Pois é, meu pc não é um monstro.

Então, "brevemente coca-cola", cena 5 de "A Fábrica de Velas".

terça-feira, 29 de junho de 2010

Heavy Metal genres: críticas à parte!


Pra evitar intrigas com quem é metaleiro de verdade ou não... De uma coisa eu tenho certeza:

Isso tudo é Rock 'N Roll!

Só passando!!!

Olá, povo!

Quem já encontrou meu blog aqui e tem me visitado, percebeu que demorei pra postar novamente depois da estréia. Bem... Além da recuperação no colégio (gaahhh), venho pensado muita coisa, vontade de fazer muita coisa, e no meio de querer fazer tudo, fazendo nada!

Pois então, tentando me organizar pra me saciar e publicar mais minhas coisas por aqui.
Quem gostou do que "A Fábrica da Velas" está prometendo, eu peço só um pouquinho de compreensão; é uma idéia que estou deixando fluir naturalmente, e, na verdade, estou empolgado com um fanfic de Resident Evil que venho planejando (futuramente ele também aparecerá por aqui).
Sou muito fã da saga RE e por isso tenho que fazer boas pesquisas (ler, jogar etc.) se quiser construir uma boa obra, tenho grande ambição com isso. Hoje entrei em contato com a CAPCOM para conseguir informações sobre permissão (assunto de direitos autorais etc.), realmente pretendo uma boa atenção com o fanfic.

É isso! Preciso organizar meu processo criativo e isso exige paciência! Não penso de forma alguma estagnar "A Fábrica de Velas" - se acontecer, quando retomar, publicarei novamente as cenas, em conjuntos de uma por uma, assim como quando terminar a obra com as devidas correções -, intenciono que seja um conto curto e espero terminar antes de agosto.

Até a próxima!

A FÁBRICA DE VELAS - CENAS 3 E 4

CENA 3

Segunda-feira, 14 de junho de 2010.

Manhã, 07:00h. Tempo nublado, 15º.

Carro de Daniel, um Nissan Sentra 2010, preto. Ele está levando Margareth para a faculdade, ela cursa administração. Está no segundo ano.

Margareth – Você estava estranho ontem quando seu irmão chegou. Algum problema com vocês dois?

Daniel – Não...

(silêncio)

Margareth – Se houver algo, pode me falar, Daniel.

(silêncio)

Margareth (deitando a mão sobre o ombro de Daniel) – Saiba que eu estou com você. [...] Te amo.

(Daniel faz um leve movimento com os olhos como se o “te amo” de Margareth o espantasse)

Daniel – Ás vezes um pensamento vem à toa na minha cabeça... [...] Margareth... Tantos rapazes por ai mais novos, mais responsáveis... O que te fez se interessar por mim? Olhe pra mim! Dez anos de diferença nas nossas idades, ocupadíssimo com o trabalho, tenho a impressão de não lhe dar a atenção necessária.

Margareth – Acho que gostar de alguém é algo que às vezes não tem muita explicação, e não acho que seu tempo é insuficiente pra mim. Você se esforçou muito pra ser economista, respeito a necessidade de dedicação ao seu trabalho. Eu estou feliz com você.

(Daniel exibe um olhar aflito, morde os lábios)

Margareth – Dan, eu sei que você precisa me contar algo. Diga!

(Já chegam na faculdade, Daniel freia o carro próximo à entrada)

Daniel – Na verdade... Há algo [...] Margareth... Nesse momento, uma tonelada de coisas cai sobre minha cabeça, arrependimento, agonia, nervosismo... Margareth [...]

Margareth – Estou ouvindo...

Daniel – Você é uma amante!

Margareth – Desculpe?

Daniel – Amante, Margareth! Você é minha amante! Eu tenho uma relação mais a fundo com outra mulher...

Margareth (aflita) – Daniel... Você disse que namorava com uma moça e que havia terminado com ela quando nós...

Daniel (choramingando) – A Giovanna, sim! Foram problemas... Eu estava muito abatido, me senti desprezado... Você era uma grande amiga... Eu... Me entreguei... E... Nós voltamos há quase cinco meses!

Margareth (com raiva) – Daniel, seu cafajeste! Você me usou?

(Daniel está muito agoniado e choraminga)

Margareth continua (Irônica) – Oh! Pobre Daniel! Precisava de alguém na cama pra amenizar seu sofrimento! Trai a mulher! Já ouvi muito da Giovanna, devem estar quase noivos! Ele não hesita... Põe um par de chifres na moça! Constrói uma grande rede de mentiras! Não sei quem mais se machuca nessa história. Uma moça responsável que merece muito mais do que o homem que tem... Ou a pobre garotinha de dezenove anos... Usada, fortemente enganada! Quantas pessoas você pagou pra não deixarem escapar nada sobre seus relacionamentos? Bandido! Sabe-se lá quantas mais 40 mulheres você se encontra! Cretino!

Margareth enche a mão e acerta um tapa no rosto de Daniel, sai do carro e vai embora, Daniel chora agoniado por tudo.

Um carro buzina logo atrás, o homem pede para Daniel se mover, e tem seu pedido realizado. Daniel dirige em direção ao trabalho, com aspecto choroso, olha com freqüência os retrovisores desejando ver Margareth ainda por ali por algum motivo.

Mais à frente, Daniel quase atropela alguém, freou bruscamente o carro, não estava concentrado no trânsito, o quase vitimado é Filipp Genden, amigo de Daniel, Chefe de Produção da fábrica. Filipp se assustou, mas tenta acalmar o susto das pessoas ao redor:

Filipp – Opa, gente! Podem sossegar, é amigo meu! Deve ter sido uma brincadeirinha de mau gosto! Hehe...

Filipp se dirige ao carro de Daniel e entra. Daniel volta a dirigir e acena para o pessoal com um sorrisinho em concordância a Fillipp.

Filipp (com uma voz rígida) – Ow, rapaz! Você bebeu antes de vir para o trabalho? Á propósito... Meu carro está na oficina, agradeço!

Daniel – Você é amigo. Beber não bebi... Mas me bateu a vontade...

Filipp – E que cara de derrubado é essa? Lágrimas? Ihh... Você? Desse jeito? O que houve? Algo com a Giovanna?

Daniel – Não, ao menos por enquanto... Mas quero que esse “por enquanto” não exista mesmo...

Filipp – O que foi? Você foi demitido?

Filipp ri expressando a impossibilidade de tal situação.

Daniel – Bem que eu preferiria a demissão! Filipp, meu caro... A maior porcaria que eu poderia fazer na minha vida, feita está!

Filipp – Ham...

Daniel – Eu traía a Giovanna, e agora a pouco acabo de ter desfeito as coisas com a amante.

Filipp (grita) – Mas o quê? Você traía a Giovanna? Quantas você bebeu no dia que começou isso? Sabe quantos caras por ai tem atração pela... SUA MULHER!

Daniel (fala com um tom que deseja que Filipp pare de gritar) – Eu sei disso, tá legal? Droga, cara! Isso foi naquele tempo que ficamos brigados... Que fiquei abatido... Você sabe como foi!

Filipp – Sei até a parte que não havia outra mulher no desfecho. Você devia ter me dito, Daniel. Eu lhe dizia que tinha fé que você e a Giovanna iam voltar... Não ia deixar você se envolver com essa qualquer ai... A Giovanna é o tipo de mulher que você precisa e poxa... Digna de se construir uma família! Mas, me diga uma coisa... Essa sua amante sabia da sua relação? Se sim, rapaz, há tempos não ouço falar de uma mulher safada destas, não nesta cidade.

Daniel – Não... É a partir dessa vista que as coisas pioram...

CENA 4

Chegam à fábrica. Continuam a conversa enquanto saem do carro e ainda circulam um pouco lá dentro.

Daniel – E ela matou tudo no dito. Deixei-a na faculdade quando me assumi. Ela gritou comigo no carro que vinha sendo enganada, usada, já ouviu falar da Giovanna e a respeita... Ela tem razão, eu fiz uma grande rede de mentiras entre as duas. Vários funcionários aqui que já me viram com ambas, tenho entregue uma certa quantia pra manter suas bocas fechadas.

Filipp para, Daniel segue uns passos e se vira. Filipp o observa com uma feição enojada do amigo.

Daniel – O quê? Vai gritar comigo aqui? Me dar um tapa no rosto também? Qualquer coisa que você fizer agora eu já tô esperando, amigo! Mereço!

Filipp – Aqui não...

Estão na porta da sala de Daniel, que já a destrancara, após terem subido uma escadaria. Filipp o pega pelo braço e o põe pra dentro. Fecha a porta.

Filipp (rígido) – Daniel Atson... Um cara que é um dos meus melhores amigos desde a terceira série do infantil... Nunca imaginei que pudesse fazer uma coisa dessa... Você é um idiota mesmo. Vem cá... Seu irmão sabe disso?

Daniel – Não sabia até ontem, nos viu no Sir. Spettus!

Filipp – Eu não abriria a boca porque você disse que já desfez as coisas com a...

Daniel – Margareth...

Filipp – Que seja! Margareth?! É o nome da minha sobrinha (risinho), bem, mas você não é pedófilo! Enfim! Eu não abriria a boca como eu já disse... Mas seu irmão? Do jeito que ele respeita a Giovanna... Você tá ferrado!

Daniel – Não, não tô! Já conversei com ele, e disse que ia desfazer as coisas com a Margareth...

Filipp – Hm... Espera um pouco, você estava no Sr. Spettus com essa Margareth ontem?

Daniel – E o que tem? Você não gosta da comida de lá?

Louis Won, o dono da fábrica, entra na sala. É um indivíduo de uns 55 anos, mas não aparenta, é bem conservado.

Louis (irritado) – Daniel, na minha sala, imediatamente!

Sai e fecha a porta. Daniel se levanta e se prepara para ir à sala do Sr. Won, está nervoso com a irritação do homem.

Daniel – Hein? Ah, Filipp, não esqueça de me falar sobre o Sr. Spettus e ontem!

Daniel sai da sala

Filipp (mordendo os dedos) – Já vai saber, meu caro!

Na sala do Sr. Won, Daniel entra.

Louis – Sente-se, por favor.

Daniel – Ah... Senhor, me assustou! O que houve?

Louis (irritado) – Eu é que pergunto, Daniel! O que houve com você ontem?

Daniel fica apreensivo

Louis continua – O jantar de negócios ontem com a diretora da Beiera no A Última Ceia! Me deixou no vácuo sem os seus malditos papéis de análise dos investimentos que você ficou de organizar pra levar!

Daniel – Ah... Oh... Minha nossa... Sei que é difícil lhe pedir desculpas, senhor! Mas... Eu tive um problema de saúde, passei o dia em casa dormindo por isso... Passei mal com um jantar pesado no sábado, aniversário de um primo...

Louis – Você é responsável, sei que daria um jeito de enviar os documentos, nem que fosse por e-mail. Enfim, sem mais desculpas. Foi difícil sem os papéis, mas ao menos consegui fechar um acordo.

Daniel – Então... Conseguimos? Err... O senhor consegui? Err... Certo então... E...

Louis – Volte para sua sala! E o mínimo vacilo seu será catastrófico, para a fábrica inteira!

Daniel – Ow, sim senhor!

Daniel levanta-se e sai da sala.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

A Fábrica de Velas

Eis aqui o conto que eu disse que iria postar! Uma ficha técnica básica, estruturada em forma de roteiro. Lembro a vocês que isso é um esboço, e no final de tudo todas as alterações serão feitas e tudo devidamente organizado. Há uns erros ou outros, mas enfim, a revisão acontecerá. Espero que vocês gostem da idéia e... Colaborem! Eu só não vou dizer a tal da lenda que me inspirou isso ai pois senão acabo entregando um detalhe importante do desfecho que tem que acontecer
=)

Aqui vai a lista dos personagens e as duas primeiras cenas.

probleminha maldito de espaçamento aqui no blog, se alguém puder me dizer como resolvo isso, thanks! Ainda não manjo totalmente dessa jarbúlia aqui. xD

PERSONAGENS

Daniel Atson – O Homem, Analista Econômico da fábrica

Giovanna Denmer A Namorada (A Mulher de Branco)

Karlsson Jaredsson - O Detetive

Margareth Tinmors – A Amante

Phill Mavend – Irmão de Daniel, Jornalista

Louis Won – O Dono da Fábrica de Velas

Filipp Genden – Funcionário da fábrica (Chefe de Produção), Amigo de Daniel

Zefa Mary – Funcionária da fábrica, faxineira

O Garçom

CENA 1

Sábado, 13 de Junho, ano 2010.

Noite, 23:53h. Leve chuva, clima por volta dos 18º.

Quarto de Daniel Atson. Ele mora num prédio de 14 andares na beira da Dr. Joseph Rufin Av. Apartamentos confortáveis de 80m². O Quarto é bem organizado, uma grande estante que vai de uma parede à outra do quarto, recheada de livros. Numa metade, livros de Administração, Economia, Matemática Financeira, Contabilidade e afins. Na outra metade, as prateleiras dividem-se em livros diversos: Romances, peças teatrais, livros de Sociologia e por conseqüência alguns de história.

Daniel está sentado no outro meridiano do quarto, frente ao computador, ligado numa janela de Chat com sua namorada, Giovanna Denmer, ela conta sobre seus planos para o recesso da faculdade, cursa geografia.

Daniel – Puxa, você tá com uma disposição enorme...

Giovanna – Pois é, serão apenas duas semanas devido àquele problema no fim do ano passado com o professor, que prolongou nosso recesso. Resolveram descontar agora e eu quero aproveitar bastante!

Daniel – Espero que sua vontade me contagie, tenho estado muito cansado...

Giovanna – Ahnn amor... Pena que nessa semana ambos estaremos tão ocupados... Mas no sábado estarei ai pra te dar uma revitalizada, rsrs!

Daniel – wooow, já me deixou com água na boca...

(telefone de Daniel toca, é Margareth, sua amante)

Daniel – Querida, só um minuto, alguém está me ligando!

Giovanna – Numa hora destas? Espero que não seja seu irmão com algum problema

(Daniel retira-se do computador e vai até a sala, onde deixara o telefone. O atende)

Margareth – Oi, Dan! Como é que vai meu docinho?

Daniel – Oh, Margareth! Tomei um susto com uma ligação a esta hora!

Margareth – Ah, Dan! Peço desculpas! A saudade me bateu!

Daniel – Tudo bem, amanhã estou passando ai às oito horas pra te pegar, já escolheu o

restaurante?

Margareth – Ainda não, dúvida com o A Última Ceia e o Sir Spettus!

Daniel – Sugiro o Sir Spettus! Eles têm uma ótima costelinha aos domingos.

Margareth – E olha que chique! Tudo bem, Dan! Beijão Mon Amour!

Daniel – Outro, delícia!

Após sua agenda feita com a amante, Daniel volta para o computador e despede-se de Giovanna, deita-se e tranqüilamente cai em sono.

CENA 2

Domingo, 14 de Junho, ano 2010.

Noite, 21:00h, 17º.

Restaurante Sir Spettus, restaurante grande, 2000m²; dois andares internos (térreo e primeiro andar). Um grupo de Jazz está no local, Daniel decide ficar no térreo para ficar mais perto da banda. Sentam na quinta fileira mais próxima do palco, na única mesa vazia.

Daniel – E então Margareth, o que vai pedir?

Margareth – Que tal o prato do dia? Frango Indiano! Por enquanto esperamos umas costelinhas leves de aperitivo!

Daniel – Como quiser!

(mexe a cabeça procurando um garçom, o chama com um estalar de dedos e faz o pedido)

Daniel – Que sorte, nem sabia que essa banda estaria aqui, acho Jazz muito legal.

Margareth – Você ouviu o cd do Jazzy Mad Jazz, lançaram em março! Tão ótimo! Tocaram na festa de aniversário da Tania!

Daniel – Ah, sequer sabia! Vou procurá-lo amanhã!

(os pratos já estão prontos, o garçom trás)

Daniel – Nossa, mas já? Que eficiência!

Garçom – Um cliente havia encomendando alguns minutos antes que vocês chegassem, mas depois ligou cancelando o pedido, bem, quando solicitei lá na cozinha o cozinheiro havia recém recebido o recado, cheguei antes que ele interrompesse qualquer etapa do prato.

Margareth – Perfeito! Me desculpe o jeito de falar mas eu estava morrendo de fome! Não comi nada em casa após o almoço.

Garçom – Bon Appetit!

(Daniel olha para quem está chegando no restaurante, é seu irmão, o jornalista Phill Mavend e alguns amigos e amigas, fica tenso, Phill sabe que Daniel namora Giovanna, rapidamente diz para Margareth chamar o garçom e levar o jantar para o andar de cima já que estão perto da escada, Daniel alega estar sentindo uma leve claustrofobia. Agoniado, após dizer a Margareth o que fazer, vai à direção do seu irmão cumprimentá-lo)

Daniel – Irmãozinhoooo! Como é que vai este célebre jornalista?

Phill – Dan! Você por aqui? Ow, pessoal, vão se acomodando por ai enquanto troco uma idéia com este maluco! Ué, Dan! A Giovanna me disse que passarias o dia dormindo, que estava caindo de cansaço!

Daniel – Pois é... Mas o trabalho não descansa, o Senhor Won me chamou para um jantar de negócios com uma empresa média de bebidas que vem crescendo... Ele pretende um investimento... Sabe como é...

Margareth desce a escada apressada, deixara o garçom arrumando a mesa, aproxima-se dos dois

Margareth – Dan! A mesa já está posta...

Daniel fica nervoso, Phill faz um olhar de modo a estranhar a presença de Margareth

Phill – Essa é a...

Margareth – Ah, você deve ser o Phill! Dan! Todo esse tempo e eu não conhecia seu irmão! Prazer, Phill!

Phill – É... Eu acho...

Daniel – Margareth, você pode nos dar uma licença?

Margareth – Sim, sim, amor. Não demora!

Daniel e Phill vão ao banheiro masculino, Phill com uma cara de assustado e Daniel tremendo a nervosismo.

Phill – Ô rapaz, “amor”?! Quem é aquela lá?

Daniel (em tom ameaçador e desesperado) – Se você abrir a boca pra Giovanna eu acabo com aquele patrocínio da fábrica para seu projeto no jornal!

Phill – Calma aí, seu doido! Cara, você tá traindo a Giovanna? Eu não posso acreditar nisso! E todo aquele “nhô, nhô, nhô”; “meu docinho”; “filhos no futuro...” Você arrisca seu emprego encontrando-se com a Giovanna quase todo dia no porão daquela maldita fábrica de velas, não basta o afeto que ela te dá? Precisa de uma perua? Que merda é essa?

Daniel – Eu venho pretendendo dar um fim com a Margareth, te juro! Por favor... Err... Maninho, não fala nada pra Giovanna!

Phill – Olha... Eu me senti perdendo grande parte da confiança em você, rapaz. Você vai dar um jeito nessa zona e eu vou ficar de olho, se você fizer besteira, já sabe! A garota te ama! O que você quer? Encantar uma ninfetinha? Qual a idade dessa Margareth ai? 19? Dez anos mais nova que você! O que ela tem de melhor que a Giovanna?

Daniel – Phill... Vamos sair daqui, calmamente, você vai pra sua mesa com seus amigos, e eu volto pra mesa com a Margareth. Ok?

Phill – Eu já disse Daniel, vou ficar de olho em você. Não faz isso com a “Gio”.

Phill sai, Daniel escora-se na pia, molha o rosto e fica se encarando no espelho.

Uma moeda mais influente


Agora sim! Um adversário à altura do dólar!
rsrsrs

DEBUT

Por Andrew D'Accorsi

Olá, blogueiros, nerds, geeks e afins! Enfim, qualquer um que goste de perambular pela net! Inicio aqui meu blog com uma finalidade bastante alternativa, de forma geral, divulgar minhas idéias e opiniões, claro, mas, em relação a conteúdo é a que me refiro a diversificação. Desde (tentativas de) palhaçadas até críticas e outras coisas mais sérias eu pretendo me expressar aqui. Divulgar meus escritos e quaisquer mais comentários... De início, estou escrevendo um conto inspirado numa louca lenda que corria aqui pelo meu condomínio e postarei aqui cenas, sempre que possível e quando a criatividade andar, as cenas do dito cujo, solicito e agradeço opiniões e idéias de vocês leitores para prosseguir. Lerei as dicas, sugestões, críticas e aos poucos vou modificando o que eu já tiver feito - se acontecer - ou posso diretamente criar as idéias que vocês me mandarem. Ao fim, disponibilizarei toda a obra para que vocês curtam!

Então galera, é isso!

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